segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Avaliação
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
TP 2 Unidade 7
Em Língua Portuguesa fomos à sala de informática e pesquisamos sobre os cantores e compositores da época da ditadura, cantamos a música Pra não dizer que falei das flores de Geraldo Vandré, relembramos o período Militar a repressão porque passou nosso País.
Foi um trabalho muito bom onde os alunos puderam fazer um paralelo entre os dia de hoje e o passado, ficaram impressionados com as formas de torturas da época.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
TP 2 Unidade 6
TP 1 Unidade 4
O SAPO E O URUBU
Eis que vê um lindo sapo verde. Assim dizia ele:
- Nossa que coisa mais feia! Nunca vi um bicho tão feio!Que bicho tão grande! Que penas feias...
- Ainda bem que não sou um bicho que come carniça e todo mundo gosta de mim.
Que triste seria ser um urubu!!!
Porém um urubu que ouvia tudo ficou triste, pois sempre que via o sapo pensava que lindo bicho, mas o sapo agora havia se mostrado dizendo tudo àquilo dele. De repente surge uma cobra venenosa e vê o sapo, mas não o urubu.
- Meu Deus, que faço agora?
Vocês sabem que cobra gosta de comer sapos, e ele seria agora a sobremesa da cobra... O urubu quietinho, quietinho não se mexeu, quando a cobra se aproximou do sapo, nhac... O urubu pegou a cobra com suas garras, o sapo que já havia pulado na água pensando que ia morrer Abriu se olhos não acreditando no que havia acontecido, mas o Sr. Árvore que assistia a tudo desde o inicio falou muito energicamente lá do seu canto:
- Pois é seu sapo, as aparências enganam tenho certeza que o senhor gostava mais da elegante e grande cobra. No entanto veja como ela foi tão mal com o senhor urubu.
Alunos: PH, JC.
História reescrita apartir O Sapo e a Flor de Marlene B. Cerviglieri
domingo, 8 de novembro de 2009
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Unidade 4 TP 1
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Tp 1
TP 1
Sugeri aos alunos para compormos um dicionário com gírias antigas e atuais, saímos na rua e até mesmo pela escola pesquisando encontramos algumas. Assim construímos o nosso dicionário.
Assim ficou o dicionário da 7ª série:
E ai mano – o que foi
Cara – homem
Rapa – rapaz
Fiquei rosa chiclete – espantado
Choquei perua – surpreso
Mina – menina
Da hora – legal
Bizarro – estranho
To bege – estou espantado
Jesus me abana – demais
Jesus me chicoteia – me castiga
Jesus apaga a luz – Jesus me ajuda
Pega leve – fica calmo
Droga – algo dá errado
Viajou? – falou besteira
Sujou – algo deu errado
Fedeu – algo de errado
Muxiba – incomodar
Melou – deu errado
Tcho – rapaz
Avião – mulher bonita
Tremenda gata – bonita
Passou batido – nem percebeu
Loca do céu – referir-se a alguém
Xonado- apaixonado
SDS – só Deus sabe
Escapuliu – escapou
Bufou – irritou-se
To ferrado – me dei mal
Nossa Senhora das pregas frouxas – espanto
Feche a matraca - fique quieto
Estas foram algumas das palavras apresentadas.
Projeto
O projeto Leitura na Escola visa conscientizar aos alunos da Escola de Ensino fundamental Rafael Dal Pai - Ensino Fundamental 5ª a 8ª série – sobre a importância da atividade da leitura e do ato de ler em um local preparado para este fim. Sendo aplicado no ano de 2009.
2. OBJETIVOS
2.1. OBJETIVO GERAL
Proporcionar aos alunos do Ensino fundamental acesso a livros, revistas e jornais em uma sala adaptada a leitura. Criando, desenvolvendo e incentivando o hábito de ler. Pois, trabalhar com Literatura na escola é promover uma aprendizagem que sirva para a construção de sujeitos que simplesmente não pertençam a uma sociedade, porém a questionem e a transformem.
2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Oportunizar a comunidade escolar livre acesso a um local adequado a prática da leitura;
Propor ao aluno contato com leitura diversificada como: crônicas, contos, notícias, poesias, fábulas e reportagens;
Assegurar e democratizar o acesso ao livro e à leitura, a partir da compreensão do valor da leitura como instrumento indispensável para que as pessoas possam desenvolver plenamente suas capacidades humanas, exercer seus direitos, participar da sociedade, melhorar seus conhecimentos educativos, criar;
Proporcionar, através da leitura, momentos de lazer, diálogos e análise sobre os problemas que fazem parte da sociedade.
Conscientizar sobre a importância de se preservar este patrimônio material e imaterial;
Contextualizar as diversas obras lidas em oficinas diversificadas;
Incentivar aos demais professores utilizar-se deste espaço coletivo e cultural.
3. JUSTIFICATIVA
JUSTIFICATIVA
Ciente da falta de leitura e sua importância buscam-se uma maneira de despertar o gosto pela leitura de forma criativa e motivadora, que remeta os alunos ao universo da leitura prazerosa e mediadora do conhecimento.
As histórias estão presentes em nossa cultura, cotada de pai para filho, ouvi-las é uma das formas de aproximar as crianças da leitura motivando-as à Leitura, se sente prazer em ouvir por que não em ler? A leitura aproxima a criança do universo letrado e colabora para a democratização de um de nossos mais valiosos patrimônios culturais: a escrita.
Não se forma bons leitores se eles não têm um contato íntimo com os textos. Há inúmeras maneiras de fazer isso. O importante é que o material escrito apresentado aos alunos seja interessante e desperte a curiosidade dos adolescentes.
4. METODOLOGIA
Público - alvo
Alunos do Ensino Fundamental 5ª a 8ª série da Escola Ensino Fundamental Rafael Dal Pai.
• Escolher uma sala na Unidade Escolar disponível;
• Montar a sala com sofás, mesas, cadeiras e um tapete com grandes almofadas, aparelho de som;
• Selecionar livros, e jornais na biblioteca (especialmente os destinados à leitura especificamente dentro da escola, cedidos pelos governos estaduais e federais);
• Coletar revistas entre os professores;
• Disponibilizar mesa com copos descartáveis, café e leite;
• Organizar horários e regras para utilizar a sala, sendo uma por semana;
• Realizar as oficinas de leitura e escrita.
Leitura compartilhada com os alunos de obras referentes aos projetos em execução;
Conhecer vida e obra do autor;
Reescrever a história na visão de outro personagem do enredo;
Fazer estudos individuais e coletivos dos dados contidos nos livros;
Fazer sessões de explanação dos conteúdos evidenciados na obra;
Fazer releituras conjugando a linguagem (com recitais, dramatizações, sínteses) e a arte (com pinturas e colagens).
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
terça-feira, 6 de outubro de 2009
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
TP 6
Em seguida formamos um debate onde os alunos da 7ª série eram contra a Lei que proíbe o fumo em lugares públicos e a 8ª série era a favor.
O debate deixou claro que os alunos possuem muita dificuldade na hora de argumentar, mesmo com material fornecido encontraram dificuldade na maneira de expressar-se.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Texto fragmentado
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Variação linguística
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Oficina 7
Temos grandes desafios pela frente, em primeiro lugar faz se necessário a mudança do ambiente escolar, criar um local mais letrado, trazer informações que estimule a leitura, o pensar, a imaginação, pois quem não lê não consegue escrever não possui argumentos.
O estimulo deve ser iniciado em casa, estendendo-se até a escola, não adianta professor, pai cobrar leitura da criança se eles não derem o exemplo, como vai dizer que bom ler se você não lê?
Quando fazemos atividades orais os alunos têm facilidade de se expressar, porém na hora da escrita fica mais complicado, pois esta atividade os obriga a pensar mais, acredito que falta também um pouco de concentração.
Outra dificuldade que encontro é o tempo, pois são várias atividades e o tempo é pouco, não se podem desenvolver todas, com isso o trabalho fica quebrado, se tivéssemos mais tempo os resultados seriam melhores tanto para o aluno como para o professor.
Como estamos trabalhando somente com interpretação e produção textual algumas vezes recebemos criticas, mas se estou trabalhando com texto, a gramática já está inserida, se aluno escreve corretamente, interpreta ele tem conhecimento gramatical, caso contrário não conseguiria desenvolve-las.
O aluno não precisa decorar conceitos mais sim construí-los.
Relatório Tp 3
7ª Série apresentei o material a turma, unidade 9 seção 1, solicitei que formassem grupos, observaram as gravuras, depois de alguns comentários entre eles logo chegaram a conclusão que o tema de todas as gravuras era “o trabalho” demonstraram interesse e curiosidade, para não perder tempo fixei um varal com vários gêneros textuais como exemplo, pois o tempo que dispúnhamos era pouco, porém pretendo mais tarde pesquisar com eles, fazendo com que sejam capazes de identificar os gêneros, observando que o tempo que tínhamos era pouco, conversei com a Direção e a Professora das disciplinas de História, geografia, e religião, chegamos a um acordo que seriam utilizadas as aulas destas disciplinas na terça de manhã para conseguirmos concluir o trabalho que iniciamos na segunda-feira, assim sendo foi possível atingir o objetivo, com a compreensão da direção e da professora.
Surgiram duvidas no decorrer das atividades, eram feitos questionamentos, acredito que foi uma experiência muito produtiva, tanto para professor com aluno.
Houve muita troca de ideias entre os grupos não ficando só focado no grupo que estavam inseridos, mas no outro grupo dando opiniões, questionando, gostaria que tivéssemos mais tempo para explorar mais o material.