segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Avaliação

Acredito que o Gestar veio como auxilio ao professor, muitas fazendo-o repensar, ou até mesmo incentivando a uma nova postura. Levou os alunos a construir seu conhecimento através de coisas de seu cotidiano, entrevistando pessoas da comunidade, reescrevendo a história, motivando-os a pesquisar suas origens, interpretando seu dia-a-dia. Meus alunos gostaram muito de trabalhar, puderam se expressar livremente através de teatros, entrevistas, músicas, poesias, contos, anúncios foi bom para eles e, eu pude através das propostas apresentadas elaborar uma aula mais criativa indo além da sala de aula. Somente o tempo foi pouco, seriam necessárias mais horas para desenvolver as atividades com mais calma e sem necessidade de selecioná-las ficando assim o trabalho de uma forma quebrada muitas vezes um pouco distante da sequência.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

TP 2 Unidade 7

O trabalho foi interdiciplinar com a professora de Artes. A professora Izabel apresentou figuras e pediu a releitura, os alunos reproduziram baseados nas Obras de Diogo Velásquez e Pablo Picasso.
Em Língua Portuguesa fomos à sala de informática e pesquisamos sobre os cantores e compositores da época da ditadura, cantamos a música Pra não dizer que falei das flores de Geraldo Vandré, relembramos o período Militar a repressão porque passou nosso País.
Foi um trabalho muito bom onde os alunos puderam fazer um paralelo entre os dia de hoje e o passado, ficaram impressionados com as formas de torturas da época.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

TP 2 Unidade 6



Tendo como referência o texto Parceria da página 46, bilhetes trocados po duas adololescentes na sala de aula, as quais utilizaram marcas da oralidade em seus texto, fizemos uma leitura depois comentário, a seguir solicitei que reescrevecem o texto na linguagem formal.

TP 1 Unidade 4

O SAPO E O URUBU

Eis que vê um lindo sapo verde. Assim dizia ele:

- Nossa que coisa mais feia! Nunca vi um bicho tão feio!Que bicho tão grande! Que penas feias...

- Ainda bem que não sou um bicho que come carniça e todo mundo gosta de mim.

Que triste seria ser um urubu!!!

Porém um urubu que ouvia tudo ficou triste, pois sempre que via o sapo pensava que lindo bicho, mas o sapo agora havia se mostrado dizendo tudo àquilo dele. De repente surge uma cobra venenosa e vê o sapo, mas não o urubu.

- Meu Deus, que faço agora?

Vocês sabem que cobra gosta de comer sapos, e ele seria agora a sobremesa da cobra... O urubu quietinho, quietinho não se mexeu, quando a cobra se aproximou do sapo, nhac... O urubu pegou a cobra com suas garras, o sapo que já havia pulado na água pensando que ia morrer Abriu se olhos não acreditando no que havia acontecido, mas o Sr. Árvore que assistia a tudo desde o inicio falou muito energicamente lá do seu canto:

- Pois é seu sapo, as aparências enganam tenho certeza que o senhor gostava mais da elegante e grande cobra. No entanto veja como ela foi tão mal com o senhor urubu.

Alunos: PH, JC.



História reescrita apartir O Sapo e a Flor de Marlene B. Cerviglieri

domingo, 8 de novembro de 2009

TP 1 Unidade 4


Texto Original A Fazendinha dos Bichos de Marlene B. Cerviglieri.

TP 1 Unidade 4

História reescrita apartir da original "O porquinho Fujão" de Marlene B. Cerviglieri.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Unidade 4 TP 1

Escolhi algumas histórias curtas levei até a sala, apresentei ao alunos e pedi que lessem com muita atenção, logo a seguir pedi que fizessem as modificações que eles achavam necessárias final da história, ou desenvolvimento. Todos em dupla realizaram o trabalho, apesar do tempo ser curto.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Projeto parte 2

Tp 1

TP 1

Sugeri aos alunos para compormos um dicionário com gírias antigas e atuais, saímos na rua e até mesmo pela escola pesquisando encontramos algumas. Assim construímos o nosso dicionário.

Assim ficou o dicionário da 7ª série:

E ai mano – o que foi

Cara – homem

Rapa – rapaz

Fiquei rosa chiclete – espantado

Choquei perua – surpreso

Mina – menina

Da hora – legal

Bizarro – estranho

To bege – estou espantado

Jesus me abana – demais

Jesus me chicoteia – me castiga

Jesus apaga a luz – Jesus me ajuda

Pega leve – fica calmo

Droga – algo dá errado

Viajou? – falou besteira

Sujou – algo deu errado

Fedeu – algo de errado

Muxiba – incomodar

Melou – deu errado

Tcho – rapaz

Avião – mulher bonita

Tremenda gata – bonita

Passou batido – nem percebeu

Loca do céu – referir-se a alguém

Xonado- apaixonado

SDS – só Deus sabe

Escapuliu – escapou

Bufou – irritou-se

To ferrado – me dei mal

Nossa Senhora das pregas frouxas – espanto

Feche a matraca - fique quieto


Estas foram algumas das palavras apresentadas.

Projeto

1. DEFINIÇÃO DO TEMA
O projeto Leitura na Escola visa conscientizar aos alunos da Escola de Ensino fundamental Rafael Dal Pai - Ensino Fundamental 5ª a 8ª série – sobre a importância da atividade da leitura e do ato de ler em um local preparado para este fim. Sendo aplicado no ano de 2009.

2. OBJETIVOS
2.1. OBJETIVO GERAL
Proporcionar aos alunos do Ensino fundamental acesso a livros, revistas e jornais em uma sala adaptada a leitura. Criando, desenvolvendo e incentivando o hábito de ler. Pois, trabalhar com Literatura na escola é promover uma aprendizagem que sirva para a construção de sujeitos que simplesmente não pertençam a uma sociedade, porém a questionem e a transformem.
2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Oportunizar a comunidade escolar livre acesso a um local adequado a prática da leitura;
Propor ao aluno contato com leitura diversificada como: crônicas, contos, notícias, poesias, fábulas e reportagens;
Assegurar e democratizar o acesso ao livro e à leitura, a partir da compreensão do valor da leitura como instrumento indispensável para que as pessoas possam desenvolver plenamente suas capacidades humanas, exercer seus direitos, participar da sociedade, melhorar seus conhecimentos educativos, criar;
Proporcionar, através da leitura, momentos de lazer, diálogos e análise sobre os problemas que fazem parte da sociedade.
Conscientizar sobre a importância de se preservar este patrimônio material e imaterial;
Contextualizar as diversas obras lidas em oficinas diversificadas;
Incentivar aos demais professores utilizar-se deste espaço coletivo e cultural.
3. JUSTIFICATIVA
JUSTIFICATIVA
Ciente da falta de leitura e sua importância buscam-se uma maneira de despertar o gosto pela leitura de forma criativa e motivadora, que remeta os alunos ao universo da leitura prazerosa e mediadora do conhecimento.
As histórias estão presentes em nossa cultura, cotada de pai para filho, ouvi-las é uma das formas de aproximar as crianças da leitura motivando-as à Leitura, se sente prazer em ouvir por que não em ler? A leitura aproxima a criança do universo letrado e colabora para a democratização de um de nossos mais valiosos patrimônios culturais: a escrita.

Não se forma bons leitores se eles não têm um contato íntimo com os textos. Há inúmeras maneiras de fazer isso. O importante é que o material escrito apresentado aos alunos seja interessante e desperte a curiosidade dos adolescentes.
4. METODOLOGIA
Público - alvo
Alunos do Ensino Fundamental 5ª a 8ª série da Escola Ensino Fundamental Rafael Dal Pai.
• Escolher uma sala na Unidade Escolar disponível;
• Montar a sala com sofás, mesas, cadeiras e um tapete com grandes almofadas, aparelho de som;
• Selecionar livros, e jornais na biblioteca (especialmente os destinados à leitura especificamente dentro da escola, cedidos pelos governos estaduais e federais);
• Coletar revistas entre os professores;
• Disponibilizar mesa com copos descartáveis, café e leite;
• Organizar horários e regras para utilizar a sala, sendo uma por semana;
• Realizar as oficinas de leitura e escrita.
 Leitura compartilhada com os alunos de obras referentes aos projetos em execução;
 Conhecer vida e obra do autor;
 Reescrever a história na visão de outro personagem do enredo;
 Fazer estudos individuais e coletivos dos dados contidos nos livros;
 Fazer sessões de explanação dos conteúdos evidenciados na obra;
 Fazer releituras conjugando a linguagem (com recitais, dramatizações, sínteses) e a arte (com pinturas e colagens).

Projeto Leitura

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Esquema Narração







Trabalho dos alunos com o esquema de Narração:
Como ? Quando? Onde? Por quê?

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Ler é bom



Basta clicar na imagem para visualizar.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009















Basta clicar na imagem para visualizar.

TP 6

Argumentação estudamos a teoria, depois partimos para a pratica, foram distribuídos textos para os alunos onde cada um deveria encontrar a ideia principal de cada parágrafo.
Em seguida formamos um debate onde os alunos da 7ª série eram contra a Lei que proíbe o fumo em lugares públicos e a 8ª série era a favor.
O debate deixou claro que os alunos possuem muita dificuldade na hora de argumentar, mesmo com material fornecido encontraram dificuldade na maneira de expressar-se.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Texto fragmentado

Recortei os textos, distribui ao alunos e solicitei que montassem em uma sequência, logo após corrigimos. Sempre frizando na ordem que devem ser seguidos dentro da coerência e coesão.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Fotos








Variação linguística

Formamos equipe saímos na rua para observar como as pessoas de nossa comunidade falam mesmo em um lugar pequeno há variação linguística, após conversamos com moradores, voltam para sala de aula e os alunos foram falando o que tinham observado escrevendo em tópicos no quadro, depois fizeram os cartazes com as informações obtidas e, conclusão que chegaram.
Trabalhamos com músicas "asa Branca" Luiz Gonzaga, "Teorema de Carlão" Pedra Letícia "Rico e Pobre" Castanha e Caju, observando as variações que também ocorrem nas músicas.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Oficina 7

A grande maioria dos alunos não gosta de ler e não leem, devido à falta de incentivo tanto em casa como na escola, o fator contrário é a TV, jogos, pois são mais atrativos, muitas vezes não os obriga a pensar e nem usar a imaginação, trás tudo pronto sem necessidade de esforço algum, pois o educando tem falta de vontade de pensar.
Temos grandes desafios pela frente, em primeiro lugar faz se necessário a mudança do ambiente escolar, criar um local mais letrado, trazer informações que estimule a leitura, o pensar, a imaginação, pois quem não lê não consegue escrever não possui argumentos.
O estimulo deve ser iniciado em casa, estendendo-se até a escola, não adianta professor, pai cobrar leitura da criança se eles não derem o exemplo, como vai dizer que bom ler se você não lê?
Quando fazemos atividades orais os alunos têm facilidade de se expressar, porém na hora da escrita fica mais complicado, pois esta atividade os obriga a pensar mais, acredito que falta também um pouco de concentração.
Outra dificuldade que encontro é o tempo, pois são várias atividades e o tempo é pouco, não se podem desenvolver todas, com isso o trabalho fica quebrado, se tivéssemos mais tempo os resultados seriam melhores tanto para o aluno como para o professor.
Como estamos trabalhando somente com interpretação e produção textual algumas vezes recebemos criticas, mas se estou trabalhando com texto, a gramática já está inserida, se aluno escreve corretamente, interpreta ele tem conhecimento gramatical, caso contrário não conseguiria desenvolve-las.
O aluno não precisa decorar conceitos mais sim construí-los.

Ana Paula 7ª série

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Relatório Tp 3


7ª Série apresentei o material a turma, unidade 9 seção 1, solicitei que formassem grupos, observaram as gravuras, depois de alguns comentários entre eles logo chegaram a conclusão que o tema de todas as gravuras era “o trabalho” demonstraram interesse e curiosidade, para não perder tempo fixei um varal com vários gêneros textuais como exemplo, pois o tempo que dispúnhamos era pouco, porém pretendo mais tarde pesquisar com eles, fazendo com que sejam capazes de identificar os gêneros, observando que o tempo que tínhamos era pouco, conversei com a Direção e a Professora das disciplinas de História, geografia, e religião, chegamos a um acordo que seriam utilizadas as aulas destas disciplinas na terça de manhã para conseguirmos concluir o trabalho que iniciamos na segunda-feira, assim sendo foi possível atingir o objetivo, com a compreensão da direção e da professora.
Surgiram duvidas no decorrer das atividades, eram feitos questionamentos, acredito que foi uma experiência muito produtiva, tanto para professor com aluno.
Houve muita troca de ideias entre os grupos não ficando só focado no grupo que estavam inseridos, mas no outro grupo dando opiniões, questionando, gostaria que tivéssemos mais tempo para explorar mais o material.